Nesta série de artigos vamos deslindar um assunto que para muitos é difícil de encaixar e para outros é como somar 1 + 1.
No primeiro capitulo desta série de artigos vamos abordar os sistemas numéricos.
Como a maioria dos leitores sabem, o computador não interpreta os números como nós e tem as suas limitações aritméticas. Isto porque o processador apenas trabalha com impulsos eléctricos e estes so podem tomar 2 valores: 0 e 1, representando assim a ausência e a presença, respectivamente, desses ditos impulsos.
Portanto estamos diante um sistema numérico binário.
O Python é, como o seu autor diz, uma linguagem de programação interpretada, interactiva, orientada a objectos e dinâmica.
Ao contrário de muitas outras linguagens de programação, a delimitação dos blocos de instruções é feita por alinhamento (indentação), ou seja, não há delimitadores como o begin e end do Pascal, ou { e } da linguagem C. Além disso oferece tipos de dados de alto nível como strings, dicionários, listas, tuplas, classes, etc.
A sintaxe é fácil de compreender e domina-se rapidamente, sendo essas duas características consideradas grandes vantagens da linguagem.
Um exploit não é nada mais que um código capaz de explorar uma falha num segmento de código ou software. Do inglês, significa literalmente em português “explorar”.
No mundo da segurança informática, denomina-se exploit um método capaz de tirar proveito de um bug (falha) de um software provocando comportamentos não pretendidos do software, frequentemente para conseguir escalar privilégios, obter controlo do sistema ou negar serviços (DoS). Geralmente utilizados em milhares de sistemas diariamente, os exploits são a fonte de grande parte dos ataques ocorridos localmente e remotamente nos sistemas existentes. Estes podem ainda tomar formas e poderes bastantes variados. Pode ser um programa executável, uma mensagem num determinado protocolo de rede ou até mesmo uma mensagem escondida num email.
Abrimos o mês de Janeiro com o número 6 da Revista PROGRAMAR, edição que encerra também um ano de trabalho que nos deu provas mais que sólidas que este projecto tem futuro.
Para esta edição temos a linguagem Scheme como tema de capa, ainda uma introdução ao Python, sockets em Java, gravação em vídeo do desktop em GNU/Linux e muito, muito mais.