Na maioria das organizações o BizTalk Server processa dados críticos o que faz dele uma parte importante nas suas infra-estruturas, isto significa que a perda de dados ou tempo de inactividade da plataforma BizTalk pode ter um impacto significativo sobre o negócio que ele suporta. Como qualquer componente ou serviço crítico, ele deve ser administrado e monitorizado por técnicos que possuem o conhecimento e a experiência necessária. No entanto, a maioria dos administradores de sistema não está familiarizada com esta plataforma, o que pode dificultar o correcto funcionamento da plataforma e, como resultado, da própria organização.
Arquivo anual: 2012
BizTalk360
Análise: O que faz de nós bons programadores?
Falácias da Computação na Nuvem
As reais ameaças de segurança não são os APT
Entrevista a João Barreto
João Barreto, um dos fundadores da SysValue e apaixonado pela Segurança da Informação desde os 19 anos de idade que também foi um dos principais responsáveis pelo aparecimento da AP2SI (Associação Portuguesa para a Promoção da Segurança da Informação), fala-nos da falsa segurança em que as nossas informações são partilhadas e até que ponto cada um de nós está consciente de todas as implicações na segurança da informação. Partilha também a sua opinião sobre grupos como “anonymous” e “lulzsec”.
Revista PROGRAMAR (RP): Fale-me um pouco de si e como decidiu seguir a área da segurança de informação.
João Barreto (JB): O gosto pela segurança da informação surgiu quando ainda esta mal estava definida, tal designação não fazia parte do léxico diário – muito menos em Portugal – numa altura em que com um pouco de iniciativa e curiosidade conseguia-se investigar e descobrir os segredos que faziam os computadores funcionarem. Estes não eram, nem de perto nem de longe, protegidos (no concreto ou potencialmente) como hoje em dia. Não o eram tecnicamente, do ponto de vista de controlos disponíveis, nem o eram administrativamente pois administradores de sistemas e staff associado não estavam sensibilizados para o efeito. Tinha 19 anos, estudava Informática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a rede universitária era o ambiente natural e ideal para jovens curiosos testarem os limites do perímetro com que outros condicionavam a sua intervenção. Esta curiosidade sobre como tudo funcionava era alimentada por escritores como William Gibson, numa vertente romanceada e idealista, e magazines como a 2600 que proporcionavam uma visão técnica da coisa.
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Em movimento
Vivemos num mundo em movimento, onde tudo está em constante “evolução”, onde o que “hoje é um facto, amanhã é um mito”, onde a tecnologia muda e transforma-se constantemente!
Ainda há pouco tempo me ri um pedaço ao ler o que escreviam críticos sobre uma apresentação de um sistema operativo que por incidente, crashou. Diziam os críticos “é mais um sistema sem qualidade”, outros questionavam em tom de ironia “será isto mais uma manobra de marketing?”, outros sem qualquer conhecimento apenas diziam, “já é habitual”.
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