Erro 103 (net::ERR_CONNECTION_ABORTED)

Sendo edição de Abril e de dia 1 de Abril ainda pensei em escrever alguma brincadeira no editorial, mas tal seria de muito mau tom, pelo que decidi em contrário!

Como tem vindo a ser sequência ao longo das ultimas edições, tenho escolhido os mais variados códigos de erro para título e nesta edição para não me afastar daquilo que tem sido o editorial, escolhi um novo mas diferente. Desde a última edição muita coisa mudou no mundo da tecnologia. O vosso feedback tem sido uma grande mais- valia para nós que vos trazemos a revista edição após edição.

Nesta edição, um pouco mais “atribulada” com muitas coisas a serem feitas em cima da hora, mas sempre com o profissionalismo de uma equipe que acredita no seu trabalho, chegamos um pouco mais tarde, mas chegamos! Não foi desta, nem se perspectiva um “ERR_CONNECTION_ABORTED” para a revista.

Estamos a pouco tempo do evento da Comunidade Portugal-a-Programar, pelo que não posso deixar de salientar que a revista é feita por nós, para vós, da comunidade, para a comunidade e todos aqueles que lêem esta nossa e vossa edição!

O mundo anda a tecnologia evolui, nós crescemos convosco, mas sempre num formato “aberto”. Aberto à vossa participação, aberto à vossa opinião, aberto à opinião de todos quantos decidirem participar, para que nunca se veja na revista um “ERR_CONNECTION_ABORTED” e a revista possa continuar livre e imparcial como a editamos.

Este mês comemora-se mais um aniversário da “liberdade” e não querendo fugir do tema da revista, mas sem deixar passar uma parte da nossa história comum, gostaria de lembrar que graças à liberdade “aquela que acaba quando a dos outros começa”, podemos hoje editar esta publicação sem constrangimentos nem “vistorias”, de um qualquer lápis colorido, a aprovar aquilo que os autores que connosco colaboram e nós enquanto revista, escrevemos.

Num editorial que se faz extenso mas sem grande razão para o ser resta-me agradecer a todos a vossa participação com um muito obrigado e um “até à próxima edição”,
António Santos

Publicado na edição 40 (PDF) da Revista PROGRAMAR.