HTTPS – Que Informação é Protegida

Atualmente o tráfego web começa a adotar um protocolo padrão e generalizado — o HTTPS.

No passado era comum associar ligações seguras (HTTPSecure) a transações financeiras, compras online, páginas de autenticação, acima de tudo usado em operações desta natureza.

Na época os web-designers defendiam que não existia a necessidade de sobrecarregar uma ligação TCP com criptografia quando “a informação trocada” apenas consistia numa página baseada em HTML e sem qualquer tipo de informação sensível.

À medida em que os websites se foram tornando mais funcionais, dinâmicos e complexos, essa realidade mudou rapidamente. Os consumidores sentiram que, não só eles queriam os seus dados financeiros protegidos, mas que também queriam que outras coisas fossem mantidas em sigilo. Coisas como por exemplo, o que escrevem num post do Facebook, o conteúdo enviado através de um e-mail, entre outras coisas “normais” que um utilizador faz no seu dia a dia na internet.

Este foi o ponto de viragem. Hoje temos mais websites com HTTPS. Esta mudança tem sido tão rápida, que a Google irá marcar todos os websites HTTP como não seguros a partir de julho 2018.

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