Jorge Paulino

Exerce funções de analista-programador numa multinacional sediada em Portugal. É formador e ministra cursos de formação em tecnologias Microsoft .NET/VBA, é Microsoft Office Specialist (MOS) e Microsoft Most Valuable Professional (MVP) desde 2009, em Visual Basic, pela sua participação nas comunidades técnicas. É administrador da Comunidade Portugal-a-Programar e membro de várias comunidades (PontoNetPT, NetPonto, MSDN, Experts-Exchange, CodeProject, etc).
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Gestão de Projetos de Software

O livro Gestão de Projectos de Software (5.ª Edição Atualizada) tem como base as boas práticas recomendadas no PMBOK® Guide Fifth Edition (2012), no CMMI® e nas normas ISO 21500 e ISO 100016. O livro descreve o processo de gestão de projectos de software desde o momento inicial de planeamento estratégico até à entrega e operação do sistema. 

Está dividido em 6 capítulos: começa por fazer um enquadramento da gestão de projectos, normalização e modelo, referindo as diferentes fases do desenvolvimento. De seguida aborda a selecção e avaliação (financeira e técnica) e depois a organização e planeamento. Aqui, na organização e planeamento, é detalhada a definição dos requisitos e do âmbito do projecto, as estimativa de prazos, recursos e custos, a construção do cronograma, a gestão do risco, a gestão de qualidade, a gestão das comunicações e das partes interessadas e, finalmente, a gestão da configuração. O quarto capítulo aborda a monitorização, controlo e encerramento do projecto, não esquecendo a gestão de alterações.

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Operador Like

Este poderá parecer um artigo bastante simples sobre Visual Basic e até é na verdade, mas a realidade é que muito programadores ou aspirantes a programadores de Visual Basic não utilizam determinadas funcionalidades, acredito que por desconhecimento, que podem simplificar bastante o código.

O operador Like não está disponível no C# e pode ser substituído pela utilização de expressões regulares (regular expressions). No entanto, embora as expressões regulares sejam muito mais poderosas e versáteis, pequenas validações podem ser feitas mais facilmente usando este operador.

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Entrevista a João Barreto

João BarretoJoão Barreto, um dos fundadores da SysValue e apaixonado pela Segurança da Informação desde os 19 anos de idade que também foi um dos principais responsáveis pelo aparecimento da AP2SI (Associação Portuguesa para a Promoção da Segurança da Informação), fala-nos da falsa segurança em que as nossas informações são partilhadas e até que ponto cada um de nós es consciente de todas as implicações na segurança da informação. Partilha também a sua opinião sobre grupos como “anonymous” e “lulzsec”.

Revista PROGRAMAR (RP): Fale-me um pouco de si e como decidiu seguir a área da segurança de informação.
João Barreto (JB): O gosto pela segurança da informação surgiu quando ainda esta mal estava definida, tal designação não fazia parte do léxico diário – muito menos em Portugal – numa altura em que com um pouco de iniciativa e curiosidade conseguia-se investigar e descobrir os segredos que faziam os computadores funcionarem. Estes não eram, nem de perto nem de longe, protegidos (no concreto ou potencialmente) como hoje em dia. Não o eram tecnicamente, do ponto de vista de controlos disponíveis, nem o eram administrativamente pois administradores de sistemas e staff associado não estavam sensibilizados para o efeito. Tinha 19 anos, estudava Informática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a rede universitária era o ambiente natural e ideal para jovens curiosos testarem os limites do perímetro com que outros condicionavam a sua intervenção. Esta curiosidade sobre como tudo funcionava era alimentada por escritores como William Gibson, numa vertente romanceada e idealista, e magazines como a 2600 que proporcionavam uma visão técnica da coisa.
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Entity Framework 4.0: Model-First e Code-First

Introdução

Existem três tipos de abordagens quando estamos a utilizar Entity Framework 4.0: database-first onde são criadas as nossas entidades (classes) usando uma base de dados já existente; model-first onde é criado o nosso modelo conceptual e, com base nele, é gerado um script para a criação da base de dados; e code-first onde é utilizado POCO (Plain Old CRL Object) para criação manual de toda a lógica de entidades e ligação, não perdendo no entanto, todas as vantagens da utilização do Entity Framework.

Na edição da Revista PROGRAMAR nº 26, de Dezembro de 2010, abordei a utilização do modelo database-first, mostrando como criar as entidades e como efectuar algumas operações CRUD (acrónimo para Create, Read, Update e Delete).

Neste artigo irei abordar de uma forma geral como utilizar as restantes abordagens: model-first e code-first.

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Introdução à Programação em Visual Basic 2010

O livro Introdução à Programação em Visual Basic 2010, da autoria de António Gameiro Lopes, é um livro lançado pela FCA – Editora de Informática, com 448 páginas divididas em 8 capítulos, e é apresentado como um guia de iniciação ao fascinante mundo da Programação, tomando como base o Visual Basic 2010, na sua versão gratuita Express.

Começa por definir os objectivos e organização do livro, assim como as convenções utilizadas durante este. De seguida, explica passo a passo a instalação do Visual Studio, com recurso a várias imagens, e a descrição o Ambiente de Desenvolvimento Integrado (IDE). O terceiro capítulo é dedicado a controlos e à construção da interface gráfica, descrevendo a Caixa de Ferramentas (toolbox), algumas noções fundamentais, propriedades, métodos, eventos e a descrição das classes mais utilizadas. O quarto capítulo, sobre noções básicas, descreve dados (constantes e variáveis), operadores, funções matemáticas, funções literais, como trabalhar com a data e hora e a gestão de ficheiros, pastas e drives. O quinto capítulo aborda estruturas, enumerações, variáveis indexadas (arrays), estruturas de decisão, estruturas de repetição, procedimentos, gestão de erros, etc. No sétimo capítulo, cujo objectivo é explicar outras funcionalidades do Visual Basic 2010, mostra como trabalhar com ficheiros ASCII (texto), como comunicar com o Microsoft Excel e a criação de elementos gráficos. O sétimo capítulo é um caso prático, onde mostra como se aplicam alguns dos conhecimentos anteriormente referidos. Para finalizar, o oitavo e último capítulo, refere como efectuar a distribuição e publicação de uma aplicação.

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