Bacharel em Engenharia Electrónica e Telecomunicações (Sistemas Digitais) pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e Licenciado em Engenharia Informática pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa exerce variadas funções relacionadas com o desenvolvimento, distribuição e manutenção de software há mais de 10 anos. Participa em diversas comunidades nacionais e internacionais (pontoNETpt, NetPonto, SharePointPT, SQLPort, Portugal-a-Programar, CodeProject, CodePlex, etc.). Pelo seu contributo para com estas comunidades, a Microsoft premeia-o com o prémio MVP (C#) desde 2003. É ainda co-autor do livro “LINQ Com C#” da FCA.
Com o recente lançamento do Visual Studio 2015, foi lançada a versão 6 da linguagem de programação para a plataforma .NET C#.
Como neste lançamento o enfoque principal foi na nova plataforma de compiladores (“Roslyn”), os melhoramentos e adições à linguagem foram escassos mas, tal como os melhoramentos e adições das versões anteriores, tornarão a vida de quem desenvolve usando a linguagem de programação C# muito melhor.
Com a introdução de capacidades assíncronas nas linguagens de programação C# e Visual Basic todas as APIs assíncronas tendem a seguir este padrão.
No entanto, muitos programadores não entendem ainda como lidar com esta nova realidade.
Este artigo não pretende explicar como funciona esta funcionalidade, mas apresentar uma alegoria que permite formar um modelo mental de como se deve funcionar com esta tecnologia.
No passado evento //Build/, a Microsoft disponibilizou uma versão de antevisão da versão 6.0 da linguagem de programação C#.
Trata-se de uma versão preliminar, pelo que algumas funcionalidades poderão sofre alterações, não fazer parte da versão final ou novas funcionalidades poderão ainda ser adicionadas.
Esta nova versão da linguagem inaugura também uma nova postura da Microsoft no que diz respeito ao código aberto e participação da comunidade.