Nesta edição trazemos até vós a review de um dos livros mais recentes da FCA Editora, o Android: Bases de Dados e Geolocalização de Ricardo Queirós. Como seria de esperar, este é um livro com a qualidade habitual que este autor já nos habituou. Direccionado para os profissionais de informática (e também para os entusiastas e curiosos) que queiram dar os primeiros passos na programação Android com destaque claro está para as bases de dados e geolocalização. Contudo devo dizer-vos que os leitores mais experientes no assunto, não ficarão desiludidos com este livro em particular, uma vez que os temas abordados têm todo o interesse, tenhamos 0 ou 10 anos de experiência nesta temática.
O livro é constituído por oito capítulos, sendo que os mesmos estão divididos por duas partes. A linguagem de programação usada nos exemplos dados é o Java.
Decorreu no passado dia 10 de Junho a Mini Maker Faire em Castelo Branco. Correndo o risco de ser suspeita, uma vez que Castelo Branco será sempre a minha cidade de eleição, é com orgulho que vos digo que este foi um evento que decorreu com todo o sucesso esperado. A PROGRAMAR como Media Partner do Evento, esteve no local, e posso dizer-vos que nesse dia, todos os caminhos iam ter à Mini Maker Faire.
Organizado pela AICB, a Associação de Informática de Castelo Branco, este evento teve a participação de vários makers e de mais de duas centenas de pessoas estiveram presentes.
Nesta edição decidimos trazer até si, caro leitor, um artigo sobre uma cifra que data ao ano de 1973. Criada por Horst Feistel enquanto trabalhava na IBM, este algoritmo pertence à criptografia simétrica.
Para os leitores que não estão tão habituados a este tema, existem dois tipos de cifras. A simétrica e a assimétrica. Em termos práticos, a criptografia simétrica tende a ser mais rápida uma vez que exige menos capacidade computacional. Contudo é considerada menos segura uma vez que a mesma chave é usada para encriptar e desencriptar a informação é partilhada pelos diversos intervenientes (na criptografia assimétrica são usadas duas chaves distintas – a chave privada para desencriptar e a chave pública para encriptar a informação – apenas a chave pública é partilhada entre emissor e receptor sendo que a chave privada é usada para decifrar a informação).
Hoje trago até vós caros leitores, um artigo sobre a Tinker Board. Os leitores mais acérrimos certamente sabem que sou uma fã incondicional da família Raspberry Pi. Ora a Tinker Board, é uma concorrente séria ao Raspberry Pi 3. Capaz de desviar o olhar dos fãs mais convictos, como é o meu caso. De uma forma rápida e sem rodeios, esta nova aposta da ASUS desvia-nos o olhar porque apesar de ser ligeiramente mais cara que o Pi 3, as vantagens são maiores do que a diferença de preço entre os dois modelos.
Lançada em Fevereiro de 2017 (de uma forma um pouco “atabalhoada” uma vez que houve distribuidores que a começaram a vender antes da data oficial de lançamento, o que obrigou a um rápido lançamento por parte do departamento de Marketing da ASUS), está disponível na Europa por valores entre os 65€ e 70€. Este micro computador tem um processador quad-core Rockchip RK3288 e gráficos ARM Mali-T764.
No passado dia 1 de Abril teve lugar o Programar Saturday 2017 na Microsoft Lisbon Experience. Foram várias as sessões técnicas assim como workshops que estiveram ao dispor de todos os participantes. Cerca de cinquenta pessoas estiveram presentes, tornando este evento um sucesso. Nesta edição não podíamos deixar de deixar um agradecimento “oficial” a todos os que contribuíram desde a organização, voluntários, oradores e participantes.
Com o intuito de comemorar o quinto aniversário da família Raspberry Pi, o fim de Fevereiro de 2017 trouxe mais uma novidade a esta conhecida família. Como não podia deixar de ser, aqui na Programar continuamos a ser fãs desta temática, motivo pelo qual não hesitamos em dedicar-lhe algumas linhas nesta edição.
Como não podia deixar de ser, nesta edição resolvemos dedicar um espacinho ao Web Summit deste ano.
Para os leitores que não estão tão familiarizados com o mundo da tecnologia, queremos relembrar que a Web Summit é uma das maiores conferências mundiais de tecnologia.
A primeira vez que este evento teve lugar foi em 2009 em Dublin (onde se realizaram nos últimos 5 anos) e rapidamente se tornou um dos maiores eventos do género, uma vez que é dos acontecimentos anuais mais aguardados. A Web Summit foi fundada por Paddy Cosgrave, David Kelly e Daire Hickey.
Nesta edição, trazemos até vós, caros leitores, a review do livro HTML5 de Luís Abreu. Trata-se da 4ª edição atualizada e aumentada.
Dirigido a todos os programadores, estudantes e profissionais da informática, este livro é acessível a todos os entusiastas que queiram aprender e/ou aprofundar conhecimentos acerca do “novo” HTML5. Tal como o autor nos tem vindo a habituar, este livro tem uma linguagem simples, clara e acessível, sendo fácil seguir os exemplos que nos vão sendo propostos ao longo desta edição.
Nesta edição caro leitor, trazemos até vós um artigo acerca de uma exploit, a WIFI AIR DENIAL.
Esta exploit foi conhecida pela primeira vez em 2011. De uma forma simples, esta exploit consiste em fazer que quando um dispositivo envia um pacote de autenticação a um access point/router, antes do mesmo responder ao pedido do dispositivo – o “nosso device” responda dizendo que não aceita a autenticação impedindo-o de utilizar o wifi.
Nesta edição da Programar, não quisemos deixar de lado uma das linguagens mais usadas de todos os tempos.
A famosa linguagem C
E nesta edição comemorativa dos 10 anos da nossa revista, achamos que faria todo o sentido recordar um algoritmo, que em algum dia das nossas vidas, todos nós, programadores ouvimos falar… o não menos famoso que a própria linguagem C, o algoritmo de Dijkstra… e porque este algoritmo? Porquê este refere, o caminho do custo mínimo. E todos nós sabemos que a nossa revista já percorreu muitos caminhos até chegamos à edição 53.
Ora para os mais distraídos, e para os menos recordados, este algoritmo data do ano de 1956, tendo tido a sua primeira publicação em 1959. Foi criado por um matemático computacional holandês, Edsger Dijkstra. E trouxe uma solução que vários procuravam na altura, a solução para o problema do caminho mais curto num grafo dirigido.