Introdução
O cloud computing é uma das mais importantes tendências tecnológicas dos próximos tempos. Mas o que é afinal cloud computing? Não existe ainda uma definição clara, se quiser um exemplo disso faça esta pergunta a cinco pessoas ligadas à tecnologia e provavelmente irá obter cinco ou até mais respostas diferentes.
Existem opiniões que dizem que tudo o que está fora da firewall é cloud computing, ou seja, um simples webservice pode ser considerado cloud computing. Esta resposta até faz sentido porque na realidade o processamento desse webservice ocorre fora do nosso computador. No entanto, cloud computing é muito mais do que isso.
Essencialmente trata-se de afastar completamente a computação e os dados dos computadores de secretária e portáteis, e simplesmente mostrar ao utilizador os resultados da computação que ocorre numa localização centralizada (grandes datacenters) e é transmitida via internet para o ecrã do utilizador. Mais ainda, é potenciar a interacção entre o software, que neste paradigma reside na nuvem, através de serviços. Estaremos então a voltar à época dos terminais “estúpidos”? Iremos tentar perceber a resposta a esta pergunta mais à frente neste artigo, mas neste momento torna-se necessário perceber as mudanças que ocorreram no passado para perceber o porquê dessas mudanças no futuro.
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Introdução
A correcta gestão de acessos concorrentes e transacções são tarefas muito importantes numa aplicação. A arquitectura da DLINQ (LINQ para SQL) já nos fornece uma implementação base preocupada com estes aspectos, mas também permite que o programador personalize essa implementação de modo a adaptá-la às necessidades da sua aplicação.
Não sendo o objectivo deste artigo explicar a base do funcionamento da DLINQ é necessário explicar alguns conceitos mais básicos do seu funcionamento de modo a enquadrar os leitores com menos contacto com esta linguagem/tecnologia. De modo a cumprir esse objectivo iremos falar, ligeiramente mais à frente, sobre a classe DataContext
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Antes de entrar em pormenores sobre estado de visualização é necessário compreender o que é um controlo e como este funciona em ASP.NET. De certa forma o ASP.NET é uma arquitectura baseada em controlos, já que uma página é um controlo e qualquer controlo pode conter controlos filhos.
A arquitectura é semelhante à arquitectura de janelas do Windows, onde o próprio ambiente de trabalho é uma janela, que pode conter janelas filhas. Cada janela é apresentada, apresentando primeiro o seu conteúdo e depois apresentando o conteúdo das janelas filhas. O mesmo se passa em ASP.NET em que cada controlo é apresentado, apresentando primeiro o seu conteúdo e depois apresentando o conteúdo dos seus filhos. A apresentação de uma janela em Windows envolve o desenho de pixeis no ecrã, enquanto que a apresentação de um controlo ASP.NET envolve a geração de HTML para preencher uma parte da resposta a um pedido HTTP.
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A revista portuguesa de programação