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Artigos da secção “GNU/Linux”.

Compilar, testar e detectar erros de C em Linux

Praticamente todos os programas existentes em Linux foram escritos em C.

O próprio Linux foi escrito em C (embora não na totalidade), portanto é de esperar que seja possível programar-se em C usando uma distribuição instalada de raiz, e de facto é na maioria dos casos, sem recorrer a qualquer programa adicional.

Introdução

A primeira distinção necessária é a de editor versus compilador. O editor é o programa que nós usamos para escrever o nosso código. Existem milhares de programas que o fazem, tanto em Windows como em Linux, desde os simples gEdit ou Kate aos mais complexos Vi, eMacs, Joe… a lista é praticamente interminável.

Deixo a escolha do editor ao vosso critério – é uma questão de gosto pessoal. Se são novos neste mundo da programação em Linux comecem com algo simples, e se se sentirem limitados passem para algo mais complexo.

Do outro lado da barricada, aquele em que nos vamos concentrar, encontra-se o compilador. O compilador é responsável por transformar o vosso código em algo interpretável pela máquina.

Ambientes gráficos GNU/Linux em sistemas de fraco desempenho

A quem faz por não perder pitada de cada novo passo no reino das Novas Tecnologias, a quem é capaz de estar meses e meses a juntar o pé de meia para comprar aquela placa gráfica ou processador topo de gama, pode parecer relativamente estranho que ainda haja quem trabalhe na primeira versão do Pentium. Mas, mais (supostamente) raro existirem será, dentro dessa mesma minoria, haver quem não queira perder o prazer de utilizar GNU/Linux, e que com o tal procure saber as melhores opções tendo em conta a sua situação.

GNU/Linux é, afinal de contas, uma das melhores soluções no “mercado” para esta gama de utilizadores, com o tal, neste artigo decidimos dar umas luzes sobre o principal factor de gasto de desempenho numa distribuição: o ambiente gráfico.

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