Como alguns vós sabem, eu pertenço à organização da Comunidade NetPonto e há uns tempos organizamos o Visual Studio Launch Party nas instalações da Microsoft Portugal. Nesse evento, tivemos o Miguel Caldas a realizar o Keynote onde ele, entre muitas mensagens, destacou:
“Nós queremos correr o vosso software”
É uma mensagem simples, mas poderosa, que mostra a mudança da postura perante outras tecnologias que não sejam .NET, como seja o PHP ou o Java.
Já há algum tempo que estou tentado em realizar algumas experiências envolvendo o desenvolvimento de uma aplicação utilizando Java como linguagem de programação.
JUnit é um framework open-source para escrever e executar testes em Java. Com ele também é possível executar os asserts que verificam se uma condição é verdadeira. Recentemente (18/07/2017) foi lançada uma versão milestone (provavelmente não é uma versão final e completa) do JUnit 5, que necessita do Java 8.
A primeira aparência é que existem várias funcionalidades legais, tais como testes parametrizados (poder passar vários parâmetros para um mesmo teste executar várias vezes), assert de Exception melhorado, agrupar testes por Tags, etc.
Nesta edição trazemos até vós a review de um dos livros mais recentes da FCA Editora, o Android: Bases de Dados e Geolocalização de Ricardo Queirós. Como seria de esperar, este é um livro com a qualidade habitual que este autor já nos habituou. Direccionado para os profissionais de informática (e também para os entusiastas e curiosos) que queiram dar os primeiros passos na programação Android com destaque claro está para as bases de dados e geolocalização. Contudo devo dizer-vos que os leitores mais experientes no assunto, não ficarão desiludidos com este livro em particular, uma vez que os temas abordados têm todo o interesse, tenhamos 0 ou 10 anos de experiência nesta temática.
O livro é constituído por oito capítulos, sendo que os mesmos estão divididos por duas partes. A linguagem de programação usada nos exemplos dados é o Java.
No artigo anterior dei uma breve introdução sobre como programar com JavaFX, conceitos simples que permite começar a desenvolver aplicações gráficas. Neste artigo vou explorar outros temas interessantes do ponto de vista de desenvolvimento e de manutenção de projetos de software com interfaces gráficas de desktop.
Ao longo da minha carreira já desenvolvi e participei em projetos de software de raiz, mas grande parte dela foi a manter e a melhorar aplicações legacy, e deixem-me que diga que existem programadores muito imaginativos. Um dos temas que mais urticária me causa é o facto de o software desenvolvido não poder ser mantido com facilidade, e ao ripple effects das alterações simples que são realizadas.
Recentemente tive a necessidade de alterar a interface gráfica de uma aplicação, que tinha sido feita em Java Swing, para incluir mais uns campos. Mas a alteração, apesar de simples, revelou-se uma dor de cabeça devidos aos compromissos de código assumidos.
Aconselhei-me com outros colegas, investiguei e optei por experimentar o JavaFX e pouco tempo depois tinha uma nova interface gráfica a funcionar.
Hoje em dia os dispositivos inteligentes estão cada vez mais enraizados nas nossas vidas. A evolução da tecnologia é cada vez mais crescente e os utilizadores tornaram-se mais exigentes, contactando cada vez mais com estes dispositivos. O Android é um dos sistemas operativos mais utilizados nos dispositivos móveis e foi desenvolvido pela empresa Google.
Este livro que revemos nesta edição é constituído por 11 capítulos e explica como desenvolver aplicações Android usando o Android Studio, sendo o público-alvo os programadores de software.
Neste artigo vou demostrar como se podem obter dados do cartão de cidadão utilizando a linguagem de programação JAVA e validar os dados de identificação.
Porquê Java? Não vejo muitos artigos a utilizar Java e é uma linguagem que continua a ser utilizada nas universidades, nas empresas de desenvolvimento de software e não só. Já vi em fóruns de comunidades pedidos de ajuda para obter os dados do cartão de cidadão, mas o pedido que mais encontro é como obter a fotografia. Este artigo foi feito a pensar nessas questões. Também inclui funções de validação do número de bilhete de identidade e cartão de cidadão, número de identificação fiscal, número de identificação da segurança social e número de identificação bancária.
O processo de criar e desenvolver uma aplicação não passa apenas pela programação propriamente dita. Tudo começa pela análise de requisitos, planeamento, programação e por fim o teste ao que foi implementado para garantir que tudo funciona como o previsto.
Todos os programadores fazem testes (“debug”) às suas aplicações em busca de erros execução ou situações inesperadas que possam ocorrer no decorrer da execução da aplicação desenvolvida. É neste processo que a ferramenta Android Monkey Test é extremamente interessante para quem desenvolve para a plataforma móvel Android.
Neste artigo vou mostrar como importar a User interface (UI) Framework PrimeFaces (http://primefaces.org/) para o desenvolvimento de uma aplicação web de JavaServer Faces (JSF) utilizando NetBeans (https://www.netbeans.org) e alojar a mesma aplicação na plataforma OpenShift por SFTP.
O OpenShift Online (https://www.openshift.com) é um serviço em nuvem da Red Hat (http://www.redhat.com) para desenvolvimento de aplicações e alojamento ou seja é um Platform as a service (PaaS) que permite otimizar a aplicação web e não necessitamos de preocupar com a infraestrutura necessária para distribuir a aplicação web.
Fazem parte da minha biblioteca os excelentes títulos, Programação Orientada aos Objectos em JAVA 2 e JAVA6 e Programação Orientada pelos Objectos e neste sentido foi com agradável surpresa que consultei o título, Projetos de POO em Java onde destaco desde já a notável estrutura dos conteúdos e a orientação para o projeto a partir do capítulo quarto.
Sendo um livro direcionado para profissionais de informática e estudantes e tendo em conta que os cursos de informática atuais incluem no seu currículo unidades curriculares de Metodologias e Gestão de Projetos, o autor torna muito fácil compreender a forma de estruturar e implementar pequenos projetos de software a partir da análise de requisitos. Citando António Santos (2014) … seria um agrado ver na bibliografia dos novos cursos TeSP…, referindo-se a este livro, adiria que a obra ficaria bem na bibliografia de qualquer unidade curricular de programação em Java.