No artigo Criar uma aplicação móvel com jQuery Mobile [Programar #58] vimos como usar a framework jQuery Mobile para programar uma aplicação Web direcionada a dispositivos móveis. Neste artigo, vamos ver como usar o serviço PhoneGap Build da Adobe para gerar uma aplicação para Android.
Adobe PhoneGap
PhoneGap é uma framework de desenvolvimento de aplicações móveis híbridas. Aplicações híbridas são aplicações que combinam componentes nativos e componentes web. Do ponto de vista do utilizador e da plataforma móvel, uma aplicação híbrida é indistinguível de uma aplicação nativa. No entanto, internamente, uma aplicação híbrida utiliza um componente web view que contém a maioria do conteúdo e lógica da aplicação – ou seja, a aplicação é essencialmente programada como se de um aplicação web se tratasse. A framework PhoneGap, baseada em Apache Cordova, permite que as aplicações híbridas tenham acesso a funcionalidades nativas através de componentes específicos para cada plataforma móvel (e.g., Android, iOS, Windows) mas cuja interface é exposta em JavaScript (o programador não se preocupa com a plataforma).
No entanto, existem outros projectos “irmãos” do projecto jQuery que são igualmente interessantes para programado- res e designers Web, como as frameworks jQuery Mobile e jQuery UI. Neste artigo, foco-me na jQuery Mobile explicando a sua filosofia de programação, e mostrando alguns dos componentes principais para a criação de uma aplicação móvel.
Olá a todos, esta é a primeira vez que faço uma review para a revista Programar, queria desde já agradecer ao António Santos e à FCA pela oportunidade e pelo envio do livro.
Quem me conhece, sabe que dou preferência a um livro impresso aos digitais, apesar de ser um aficionado das tecnologias, a leitura de um livro fisico traz-me um conforto e uma concentração que não consigo nos electrónicos.
O livro Node.js não poderia ter chegado em melhor altura, pois neste momento estou a dedicar mais atenção a esta bela plataforma, que quando aplicada correctamente pode ser uma melhor opção a outras de maior porte, por exemplo o Java EE ou .Net.
Embora a base deste sistema seja o PHP, também serão utilizadas outras tecnologias. A nossa “caixa de ferramentas” tem, então, o seguinte conteúdo e a respetiva utilização:
PHP: Linguagem de programação base;
HTML: Estrutura das páginas;
CSS: Design das páginas;
jQuery/JavaScript: Utilização do AJAX;
MySQL/MariaDB: Base de dados;
Apache: Servidor web;
Objectivo
No fim deste artigo o leitor terá uma visão abrangente do que é essencial para criar aplicações web e a ajuda necessária para começar a desbravar este mundo com o PHP.
Nesta edição, trago até vós um artigo sobre o conceito das SPAs. Para os leitores que não estão tão familiarizados com este conceito e quais as vantagens e desvantagens no uso de uma SPA, assim como as diferenças entre ter aplicações de múltiplas páginas e de página única, permitam-me que vós conduza pelas próximas páginas.
O JavaScript já não é só a linguagem de script da Web. Com o passar dos anos, cada vez mais pessoas recorrem a esta linguagem para automatizar a realização de várias tarefas, uma vez que tem um número infindável de utilizações práticas, que vão desde a criação de páginas Web até à administração de máquinas com diferentes sistemas operativos. Por conseguinte, o conhecimento das funcionalidades de JavaScript é uma mais-valia no currículo de qualquer programador.
Introdução
Neste livro são apresentadas as principais novidades, características e funcionalidades da versão 6 da linguagem JavaScript, com recurso a exemplos práticos. Para além de novos objetos e métodos que foram adicionados aos objetos existentes, esta nova versão introduz também várias novidades ao nível da sintaxe (por exemplo, a definição de classes) que contribuem para simplificar a escrita de código e aumentar a produtividade do programador.
Atualmente, a validação de formulários em JavaScript é muito utilizada para garantir que os dados solicitados nos campos que o utilizador preenche em qualquer site sejam fiéis ao que o programador deseja. A validação de dados por meio de programação JavaScript é feita no browser (sem necessidade de ir até o servidor para transmitir dados) e garante a consistência dos dados quando são enviados para a base de dados.
A validação no cliente é necessária em várias situações: quando, por exemplo, o utilizador não preencheu corretamente o seu e-mail e colocou 2 invés de @. Se esta validação for no cliente, o utilizador recebe a mensagem de e-mail inválido antes do formulário ser enviado. A validação no cliente melhora a interação do utilizador com o site, mas é claro, que as validações no servidor também devem ser feitas.
Este artigo não pretende mais do que apenas introduzir e clarificar alguns conceitos. Tecnicamente há muito para falarmos e, quem sabe, não estará na hora de programarmos juntos (em futuras edições da “nossa” revista)… Entretanto, se o leitor é programador de JavaScript, chegou a altura de dedicar algum do seu tempo à nova versão do ECMAScript, caso ainda não o tenha feito.
Atualmente, o reconhecimento de voz tem várias aplicações no mundo real. O conceito de reconhecimento de voz está subjacente a softwares como o Siri e S-Voice. Esta aplicação pode melhorar drasticamente a usabilidade dos websites, principalmente para deficientes visuais. Por conseguinte, os utilizadores podem navegar pelas páginas ou preencher campos de formulário utilizando a sua voz.
Actualmente, como todos nós sabemos, o universo dos smartphones e das aplicações móveis vieram para ficar. O mercado das apps está em constante evolução e todos os dias aumenta o seu número nas diversas stores existentes. O problema existente é que cada fabricante obriga a uma linguagem de programação. Se queremos desenvolver uma aplicação para iOS, temos que programar em Objective-C, para Android, em Java, e Windows Phone somos obrigados a usar o C#, por exemplo. Ora, programar em todas estas linguagens é bastante complicado.
A solução para esta questão passa pela utilização de uma framework híbrida. Este tipo de frameworks permitem ao programador desenvolver uma aplicação em HTML5 e Javascript capaz de ser executada em qualquer sistema operativo móvel com o look and feel de uma aplicação nativa.
Exemplo deste tipo de frameworks é o Sencha Touch. Com esta framework é tão simples desenvolver uma aplicação com um design atrativo e cross-plataform. É importante referir que esta framework é totalmente gratuita e open-source.