Esta é uma questão frequente quando se começa um projeto web. Origina por vezes discussões acesas. A resposta rápida é que sim; provavelmente o que se está a desenvolver justifica o seu uso.
Quando se pondera a utilização de uma qualquer framework ou biblioteca (em qualquer projeto de software) deve-se questionar se os ganhos compensam o peso extra; se a complexidade do problema a resolver o justifica. De forma grosseira e geral, a questão é:
partido que vamos tirar da biblioteca/framework > 1 ?
Atualmente o browser do nosso computador é um dos softwares mais utilizados diariamente, adicionalmente, temos inúmeros plugins que acrescentam funcionalidades extra. Um plugin é um pequeno software desenvolvido para adicionar funcionalidades extra a softwares maiores, como o exemplo dos browsers que utilizamos. Os plugins podem-nos ajudar a automatizar pequenas tarefas no dia-a-dia ou até melhorar a nossa experiência enquanto utilizadores da web.
Neste artigo que vos trago hoje, vou explicar como podemos desenvolver o nosso próprio plugin para o Google Chrome.
Neste artigo vamos falar de funções anónimas, da sua história, a sua usabilidade e ainda mostrar dois exemplos de implementação. Um será em Python, enquanto o segundo será em JavaScript, ou seja, mais orientado para o contexto web. Mas antes de falarmos em funções anónimas vamos primeiro refletir sobre o que é uma função, que é algo, ligeiramente, complicado de explicar a um leigo em programação.
Já pensaram no que responderiam se lhes perguntassem o que é uma função? A mais simples resposta era fazer uma analogia com a Matemática: algo que aceita valores de entrada, transforma-os de alguma maneira e retorna algo no fim. Continuando com a analogia, em Matemática, costumamos dar nome às funções, assim como damos enquanto estamos a programar, mais corretamente designado por identificador. Agora imagine que tem uma função, mas que esse identificador não existia. Esta seria uma função que não tinha de estar ligada a qualquer identificador. Aqui temos o princípio básico das funções anónimas.
O jQuery não é nenhuma linguagem; é apenas uma biblioteca. Bibliotecas/toolkits/frameworksJavaScript são “apenas” um conjunto de utilitários escritos em/para JavaScript que ajudam a gerir uma página e as suas interações. Nenhuma biblioteca JavaScript substitui o JavaScript; uma biblioteca apenas junta diversas funções e outros elementos com os objetivos de reutilização, simplicidade e rapidez de desenvolvimento. É certo que, por uma questão de coerência de código, se estivermos a usar uma biblioteca, as várias instruções JavaScript podem ser feitas recorrendo a essa biblioteca mas isso não quer dizer que apenas com JavaScript não se o faça.
Ao começar a ler este livro a primeira coisa que me saltou à mente foi “ok, vou ler sobre JavaScript… Vamos ver o que este título singelo e esta capa minimalista me reservam”. Com o ler das primeiras páginas comecei a perceber que me reservavam algo bem mais amplo do que um texto extremamente tecnicista, apenas acessível a quem já está familiarizado com a linguagem, a programação para web, os seus conceitos e o paradigma da programação orientada a objectos.
Página a página, capítulo a capítulo, pude constatar que o livro é de uma leitura interessante e pouco maçadora, com exemplos que ilustram o que é explicado, não requerendo grande conhecimento prévio sobre o tema.
Neste artigo vamos estudar uma solução para o desenvolvimento de aplicações web mais fluídas recorrendo ao Local Storage. Esta tecnologia possibilita a persistência de dados no browser, o que permite a implementação de aplicações web que respondem visualmente de forma imediata – uma característica que sempre foi possível em aplicações nativas, mas que a web apenas recentemente começou a suportar.
No decorrer deste artigo introduzimos a utilização do Local Storage e analisamos em maior detalhe a técnica utilizada para tirar partido da potencialidade da tecnologia. Finalmente, é feita a apresentação dos resultados de desempenho conseguidos, capturados recorrendo à plataforma de nome AnyKB desenvolvida como prova de conceito para esse objectivo.
Logo quando comecei a ler o livro, ele é claro a indicar que o livro tem intenção de ser para quem está a iniciar a manipulação do DOM usando o jQuery e que o seu objectivo não é mostrar o API extenso do jQuery, mas sim mostrar partes-chave desta biblioteca para ele ser um bom ponto de partida. Ao afirmar isto e, depois, demonstrar- se bem fiel a esse parágrafo ao longo de todo o texto, é um dos elementos-chave que torna este livro realmente muito útil; não só para o seu público-alvo principal, mas também para quem quiser rever alguma parte específica que ele aborda num dos seus bem estruturados capítulos.
O mais curioso na tecnologia é a sua capacidade de mutação quase frenética. O que é hoje uma técnica ou produto de ponta, é amanhã uma forma obsoleta de resolver um determinado problema. É óbvio que a questão não é tão linear assim, mas ilustra que a tecnologia evolui a um ritmo muito acelerado e que é indispensável adaptarmo-nos constante- mente a novas metodologias, novas ferramentas e novas formas de comunicar. A Web tem sido uma das áreas que mais tem evoluído, e para que os nossos sites, os sites dos nossos clientes tenham sucesso, temos uma necessidade regular de inovar e produzir rápida e eficazmente.
A investigação nesta área é essencial e este artigo visa isso mesmo, referir algumas das ferramentas, formas de programar e sequências de tarefas que nos permitem optimizar todo o processo de desenvolvimento de um site e que garantem a qualidade deste.
O Ext JS é um framework escrito com a linguagem de scriptsJavaScript focada para o desenvolvimento de RIA (Rich Internet Application) ou Aplicações de Internet com interfaces Ricas.
Originalmente foi criado por Jack Slocum e começou como uma extensão do Yahoo! User Interface. Teve o apoio da comunidade no desenvolvimento e na versão 2.0 começou a ter duas licenças: a paga e a open source.
A versão open source é distribuída através da licença GPLv3 (General Public Licence) ou também conhecida como licença GNU, ou seja, a licença open source é válida apenas se a sua aplicação também for licenciada sobre os termos da GNU.
Atualmente o framework está na versão 4.1 e é distribuído pela Sencha Inc, uma companhia localizada na Califórnia, Estados Unidos. Segundo dados da própria Sencha, a comunidade de desenvolvedores ao redor do mundo do Ext JS é superior a um milhão de pessoas!