Neste artigo vou mostrar como importar a User interface (UI) Framework PrimeFaces (http://primefaces.org/) para o desenvolvimento de uma aplicação web de JavaServer Faces (JSF) utilizando NetBeans (https://www.netbeans.org) e alojar a mesma aplicação na plataforma OpenShift por SFTP.
O OpenShift Online (https://www.openshift.com) é um serviço em nuvem da Red Hat (http://www.redhat.com) para desenvolvimento de aplicações e alojamento ou seja é um Platform as a service (PaaS) que permite otimizar a aplicação web e não necessitamos de preocupar com a infraestrutura necessária para distribuir a aplicação web.
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Este é o 3º artigo da série. Assume portanto que já tem um projeto de exemplo JSF a funcionar. É altura de fazer algumas experiências, nomeadamente criar um “backing bean”.
Um backing bean é uma classe Java que responde a pedidos e gere o estado dos componentes JSF. É uma espécie de “servlet de alto nível”. Entre várias outras funções, faz a ligação à camada dos serviços que pode ser uma BD, um servidor remoto ou outro. Uma aplicação pode conter múltiplos backing beans.
Os backing beans mais conhecidos em Java são os “managed beans” e os “named beans” (ou CDI beans). Os primeiros são mais comuns; os segundos mais flexíveis. Os conceitos são muito semelhantes. Usaremos os primeiros devido à facilidade de utilização e porque o Tomcat apenas suporta esses.
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Este segundo artigo da série incidirá sobre o processo de instalação e configuração do ambiente de desenvolvimento JSF, o que implica::
- Instalação do JDK: o SDK do Java
- Instalação do IDE: o NetBeans com plugins Java EE
- Instalação e registo de um servidor aplicacional para Java: o Tomcat
De seguida, criar-se-á um projeto JSF que comprovará o sucesso da operação assim como ajudará a explicar os primeiros conceitos. Passemos à prática:
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O JSF (JavaServer Faces) é uma especificação para criar interfaces gráficas de aplicações web. É um standard do mundo Java EE, atualmente na versão 2.2. A ideia base é, após alguns anos de evolução (esta especificação nasceu em 2004), sistematizar o que as interfaces web têm em comum, apoiando o programador nesse sentido. Com relativa facilidade permite desenvolver interfaces web ricas e interativas (cujas aplicações são denominadas RIA – Rich Internet Application). É server-side e totalmente orientada ao componente: para além de uma série de componentes (abstrações dos componentes HTML), prevê validadores, gestão de estado, conversores, modelo de eventos, etc. Entenda-se por componente (UI) um “pedaço” reutilizável da interface (ex: dropdown box).
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A revista portuguesa de programação