A arte, o engenho e muita diversão!

A Arte

Programar pode ser uma arte, apesar de ser uma acção e não necessariamente uma “expressão” no sentido mais conservador. Nesse caso um programa seria “uma forma de arte” e consequentemente os developers seriam artistas.

Ainda assim, isto nem sempre é observado desta forma! Numa atitude quase que “patológica” ou “desenquadrada” pro- gramar é muitas vezes visto como um ofício, uma tarefa, um trabalho e não propriamente uma forma de arte! Por exemplo e sem divagar muito, ensinam-se artes plásticas, expressão dramática, música, etc… nas escolas, no entanto ainda não existe de forma “massificada” a programação como matéria de ensino e estudo! Ainda que pareça precoce ver os mais novos a aprender a programar, certo será admitir que hoje em dia qua- se todos sabem usar um tablet, ou mesmo um computador!

Logo porque não programar ? Fica a questão!

Ainda que se diga que programar não é uma arte, por este ou aquele motivo, vejamos, programar implica imaginar, criar, construir, transpor o pensamento “abstracto” para algo “real”. Logo em teoria seria uma arte!

Um aprendiz de guitarrista, seguindo a partitura, ou a tablatura com os acordes, consegue reproduzir a música, da mesma forma que um “aprendiz” de programador com um pouco de paciência consegue seguir o código de outro programador e reproduzir o mesmo resultado. Logo em teoria seria uma forma de arte! Ainda que esta afirmação possa ser contestada, não deixa de ter lógica! Assim podemos passar para o engenho!

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Publicado na edição 55 (PDF) da Revista PROGRAMAR.